Durante a sua estadia em paris, em 1939, o compositor português Fernando Lopes-Graça tem a sorte de conhecer pessoalmente Béla Bartók. É uma rara oportunidade para mostrar as canções que acaba de escrever ao compositor húngaro que tanto admira, mas a mera ideia deixa-o aterrorizado. Com o passar do tempo, vai ficando desinibido e acaba por decidir-se a ir para a frente com a ideia. Nesse mesmo momento, Béla Bartók afasta-se e Lopes-Graça perde a oportunidade para sempre.
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