Fernando Lanhas é uma espécie de renascentista fora do tempo. Em toda as artes e ciências que pratica parece existir a marca inconfundível da sua genialidade, feita às vezes de pequenos ‘nadas’ – uma pedra pintada, um menino que segura nas mãos o Mundo, o rosto torturado de Pascoaes ou o excerto de um poema.