Luz da Manhã

Cláudia Varejão, Portugal, ficção, 2012, 18 min.

Luz da manhã fecha um círculo de três curtas metragens de Cláudia Varejão sobre o (des)encontro em família. Onde nem sempre os caminhos coincidem e as rupturas inesperadas não são necessariamente resultado de uma falha. O quotidiano oculta forças maiores e silenciosas. E o seu entendimento apresenta-se muitas vezes como uma tarefa demasiado violenta ou até, inútil. Seja qual fôr o olhar que se permite viver, a transcendência das relações humanas estará sempre lá, frontal, inabalável e bruta. Luz da manhã aproxima-se da distância entre três gerações, mãe, filha e neta. Num denso rio que as une, sem motivo aparente para além da exaustão, uma fenda emerge.

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