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Maria Roxo e Renata Ferraz, Portugal, 2022, 83’
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Dossier de Imprensa
Cartaz

Entrevista a Renata Ferraz

Crítica

Este não é um filme que se possa ver casualmente, por diversão. É um filme que exige o significado que lhe é merecido e que pede ao espectador que questione aspetos menos falados sobre feminilidade e sobre realização. Ao apresentar estas temáticas juntas, o filme e as suas criadoras criam algo bonito e honesto com o potencial de mudar a perspetiva dos espectadores. Independentemente disso, é um filme marcará nas suas mentes perguntas que levarão consigo para o resto da vida.
Erin Evans, The Michigan Daily

Uma das mais surpreendentes obras da Competição Nacional.O filme documenta o encontro entre a prostituta aposentada Maria Roxo e a realizadora e atriz brasileira residente em Portugal Renata Ferraz. A primeira ensina as artes do ofício à segunda, que pretende angariar clientes para um projeto sui generis, ao mesmo tempo que conta a fascinante história da sua vida e partilham as inquietações mais íntimas. Ambas assinam a autoria. Um autêntico óvni cinematográfico.
Manuel Halpern, Visão

Sagaz, ousado, estimulante.
Jorge Leitão Ramos, Expresso

A intenção era esta: encetar um regime colaborativo, de “coexistência”, entre realizadora e (não)atriz, entre o trabalho de realização e o devidamente trabalhado ou investigado assunto (subject). Mas é como Maria diz, perto do fim: “Acho que estou a dirigir tudo porque a história é minha”. É isso que Renata – inteiríssimo mérito seu – acabará por perceber: o filme é de Maria, a experiência de realização participada, iniciada seguindo (ou extremando) alguns dos protocolos do cinema documental, de Robert Flaherty a Jean Rouch & Edgar Morin, redundou no retrato simples de uma personagem complexa, luminosa e brilhantemente altiva; acerca da mulher por detrás do nome-tributo “Dadinha” e da maneira como a imaginação pode ir, efetivamente, ao encontro da realidade, acabando superada por esta última. De “Dadinha” a Maria, um sol nasce e este filme presta-lhe a sentida homenagem – o menos clínica ou académica possível.
Luís Mendonça, Cinemateca Portuguesa

Na sua máxima maturidade, mostra que é impossível compreender toda a galáxia de uma pessoa, mesmo quando tentamos entrar na sua pele em jeito de ator. Isso não é um triste limite, mas um testamento à maravilha da pessoa, à glória de Maria Roxo.
Cláudio Alves, Magazine HD

Clipping

Reino Unido
The Prisma
Rua dos Anjos: Secrecy and self-revelation
Maria Roxo: from sex-work to film-directing


EUA

The Michigan Daily
Ann Arbor Film Festival 2022 ‘Rising Sun Blues’ explores womanhood and film


Portugal

Visão
Uma das mais surpreendentes obras da Competição Nacional (do IndieLisboa 2022).

2 dedos de conversa
Rua dos Anjos, ou: coisas do divino

Público
Em “Rua dos Anjos”, duas mulheres partilham experiências e saberes

Lusa
‘Rua dos Anjos’ leva ao cinema encontro entre duas mulheres e suas vidas

Expresso
Nesta categoria da competição oficial, também recebeu menção especial o filme “Rua dos Anjos” (Portugal, 2022), da realizadora Renata Ferraz e Maria Roxo, que durante vinte anos viveu de trabalho sexual, tendo recebido ainda o Prémio do Público.

CineBlog IfILNOVA
Rua dos Anjos: O cinema como lugar de encontro

Expresso
Sagaz, ousado, estimulante.

Magazine HD
IndieLisboa ’22 | Rua dos Anjos, em análise

Bom dia.eu
Rua dos Anjos: documentário que aborda o tabu do trabalho sexual

Jornal de Notícias
“Rua dos Anjos”: o corpo a quem o trabalha

Sapo
“Rua dos Anjos”: um retrato íntimo, honesto e “artesanal” de duas mulheres entre a prostituição e o cinema

Ípsilon
Trocar de vida. Uma actriz e uma prostituta encontram-se em Rua dos Anjos

Alemanha
Taz.blogs
Wer behält das letzte Wort?
Pornfilmfestival Berlin 2022 als Dauerliveblog: Im Stream


Espanha

Desist.film
Sheffield Doc Fest 2022: Rising Un Blues De Renata Ferraz Y Maria Roxo