Sweet Thing – Downloads

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Cartaz

Dossier de Imprensa

Imprensa

SIC

PÚBLICO ÍPSILON
“Sweet Thing, até pelo preto e branco da sua fotografia, muito anos 80/90 (escuro e cheio de grão, sem nada daquele chapadão de luz e contraste que “de rigueur” no preto e branco da actualidade), parece realmente vir de um tempo lá atrás, privilegiar a sensibilidade na descrição das situações em detrimento do grande discurso sociológico-político (e Sweet Thing não exclui nenhuma das “questões” da actualidade, nem mesmo o racismo e a violência policial: Rockwell é branco, mas os seus filhos protagonistas têm mãe negra)”

OBSERVADOR
“Alexandre Rockwell fez “Sweet Thing-Infância à Deriva” comungando do mais genuíno espírito “indie”: o filho, a a filha e a mulher interpretam três dos papéis principais, a equipa de filmagem foi composta quase só por alunos seus, a rodagem durou sete semanas, o orçamento foi reduzido ao estritamente essencial e a fotografia é a preto e branco, com lampejos de cor”;

DIÁRIO DE NOTÍCIAS
“Há em todos eles, sobretudo a talentosa Lana Rockwell, uma relação cândida com a câmara que, nos melhores momentos, empresta a “Sweet Thing” a respiração própria de uma ficção gerada em ambiente de “reportagem”.

MAGAZINE HD
“Na verdade, esta nova proposta de Alexandre Rockwell é a prova de que o cineasta está interessado em desenvolver um cinema inquietante, energético e sobretudo mais humilde possível”;
“Não há nenhuma preocupação do realizador em tornar a sua história excêntrica. Aquilo que vemos é um retrato gentil de um ambiente sórdido e da maneira como as três crianças o tentam superar. “Sweet Thing – Infância à Deriva” fala-nos da insegurança, da imaginação e da liberdade das crianças, tudo de uma maneira poética e com a nostalgia da Nouvelle Vague e do cinema de François Truffaut”;

SAPO MAG
“Uma fábula otimista sobre crianças errantes com futuro incerto e sonhos traídos”;
“Este não é certamente um filme doce, mesmo que as suas personagens centrais encarem a sua tragédia pessoal com um otimismo inabalável, como se um mero sonho de criança, forte e rijo para o que der e vier, se tratasse”;
“A graciosidade deste filme de Alexandre Rockwell (…) encontra-se no seu ar “desorganizado”, na entropia fílmica que nos faz aproximar “fisicamente” destas crianças de futuro incerto. A violência funde-se com as suas carnalidades, são vitais para o seu “funcionamento”, e só a música acalma a dor que se banalizou, com Billie Holiday personificada nesse antídoto, colorido em contraste do preto-e-branco assumido pelo filme”;

CINEMAX – ANTENA 1

THE NEW BEVERLY CINEMA
O novo filme de Alexandre Rockwell, Sweet Thing, é um dos mais poderosos novos filmes que vi em anos. Todo o filme tem alma, mas o facto de Rockwell não ter ido pelo caminho mais fácil, filmando em digital, mas, pelo contrário (como um verdadeiro realizador), ter escolhido filmar em película a preto e branco de 16mm, dá-lhe uma essência divina.
Mas é a interpretação da sua jovem protagonista Lana Rockwell que nos assombra quando o filme termina. A forma como carrega a sua dignidade aos ombros enquanto se movimenta precariamente através da inquietação extenuante que é a sua vida, é como ela transporta o filme e o espectador através do terreno de Rockwell.
Quentin Tarantino

VARIETY
Alexandre Rockwell consegue performances vibrantes dos seus próprios filhos neste drama lo-fi e a preto e branco sobre o amadurecimento na pobreza e na esperança. A negritude não é um tema em primeiro plano, mas é fundamental para esta história de marginalização, e referida obliquamente, muitas vezes através de signos como o cabelo. Varrido pelo vento e de juba selvagem, Sweet Thing apresenta belas interpretações e um charme nostálgico.

FILMFESTIVALS.COM
Estreado em Berlim, moldado como Sundance. As primeiras sequências de Sweet Thing, parecem retiradas do The Kid, de Chaplin. Variando entre transições de íris e alternando entre planos gerais e grandes planos, Alexander Rockwell oferece-nos uma nostalgia refrescante e íntima, além do que veríamos no habitual indie flick a preto e branco. As letras de Van Morrison e Billie Holiday criam magia neste calmo drama com uma confiança otimística nas crianças.
É uma surpresa encontrar um diretor branco interessado na consciência de classe, que compreende o que é faltar à escola, que entende o racismo policial.
Lana Rockwell carrega o filme excecionalmente bem com apenas 16 anos e é tão bonita quanto um anjo adolescente, a sua presença reconfortante, e as breves experiências de cores fazem os seus olhos cor de mel e os caracóis louros destacarem-se ainda mais.
Zep Armentano

AWARDS CIRCUIT
A cinematografia a preto e branco, quando habilmente usada nos tempos modernos, é um bónus adicional a um filme de qualidade. O visual monocromático tem a capacidade de dar poesia e peso à história. Sweet Thing tem esse elemento poético em abundância. Uma história de cinema independente relativamente tradicional é elevada por um olhar que sugere uma verdadeira atemporalidade.
Sweet Thing compartilha o seu ADN com diversos trabalhos, como Beasts of the Southern Wild e The Florida Project, mas filtrado pela lente dos primeiros Jim Jarmusch.
O argumentista e realizador Alexandre Rockwell escolheu os seus filhos para os papéis principais de um tipo diferente de conto adolescente. Num lugar entre o conto de fadas e a vida real, descrevê-lo como um poema visual é muito adequado. Pode não ser para todos, mas o que Rockwell está a apresentar é sempre interessante e nunca menos que belo.
A cinematografia de Lasse Ulvedal Tolbøll é realmente para se ver. Ainda mais do que as interpretações centrais de Lana Rockwell e Nico Rockwell, os visuais de Tolbøll são a estrela. Os pequenos Rockwell são atraentes e reais, tudo é elevado pela aparência do filme. O visual a preto e branco da obra, intercalada com algumas explosões de cor, é o coração e a alma do que está a ser retratado. Preocupamo-nos com as crianças, mas as suas vidas tranquilas de desespero ganham um sentido de poesia pela forma como tudo é capturado.
Sweet Thing nunca parece pretensioso ou egocêntrico, apesar de Rockwell fazer o filme principalmente com a sua família. Parece natural, o que é essencial para o seu sucesso. Mesmo quando há momentos em que a narrativa é interrompida, a estética de Rockwell, especialmente nos momentos de cor, ajuda-o a manter-se firme. Sweet Thing recompensa pela paciência. Apesar do ritmo lento, o curto tempo de duração equilibra o filme, com um resultado final realmente emocionante. Com um visual monocromático e performances naturalistas, é o tipo de filme independente que se relacionará com uma comunidade pequena, mas vocal.
Joey Magidson

A BELEZA AMARGA DE SWEET THING
…conforme o filme se desenrola, o cinzento de Sweet Thing torna-se cada vez mais apropriado, justapondo-se bem com a sua narrativa, tom e subtexto de nostalgia.
A realização de Rockwell foi bem executada. O diálogo parece natural e a forma íntima como o filme foi filmado envolve-o numa espécie de “filme caseiro” do mundo infantil.
Sweet Thing mostra-nos que a segurança e a proteção podem ser o preto e branco monótono que consideramos natural na nossa busca pela alegria colorida da liberdade.
Sweet Thing transmite um paradoxo sobre a nostalgia – quando a chuva da luta da vida cai sobre nós, os sentimentos calorosos da grama mais verde podem dar um alívio temporário, mas também podem manter-nos presos na lama.
Embora por vezes trágico, o filme é uma aventura agridoce e um drama familiar genuinamente íntimo.
Joshua Adams

Sweet Thing é o conto lúcido e cativante do autor indie Alexandre Rockwell sobre a alegria da infância que persiste entre os traumas. Filmado num luminoso preto e branco, Rockwell dirige a sua própria família neste drama onírico sobre o amadurecimento.

Alexandre Rockwell dirige os seus filhos em Sweet Thing, um drama familiar íntimo e doloroso que aborda as maneiras em que classe, raça e gênero simultaneamente borbulham e se infiltram na vida privada. O filme de Rockwell sobre circunstâncias dolorosas é acessível e potente na sua representação da infância e da memória. Ele aproveita a experiência de emoções complexas – medo misturado com esperança, amor emaranhado com desgosto e infância prematuramente destruída – de maneiras que exemplificam o potencial único do cinema.
https://www.theupcoming.co.uk/2020/04/22/tribeca-film-festival-2020-sweet-thing-review/

Torna Sweet Thing numa peça sólida de cinema independente.
https://weallwantsomeone.org/2020/05/07/tribeca-film-festival-2020-review-sweet-thing/

O trabalho de câmara em preto e branco cativa com lirismo visual e fluxo ágil. Estas crianças estão sempre em movimento, e os melhores momentos do filme também são os mais elementares: a beleza física e a graça emocional das suas estrelas, movimentando-se por ruas sujas e idílios à beira de lagos, crimes e delinquências, tristezas e gritos de alma, com a cinematografia nostálgica da nouvelle vague.
https://filmmakermagazine.com/109617-tribeca-critics-notebook-socks-on-fire-sweet-thing-kokoloko-and-unemployable/#.Xxayux3grEY

Excelente Will Patton. Planos maravilhosos de crianças andando pelas ruas com o sol a bater sobre a lente e as noites na praia com fogos de artifício a iluminar o céu noturno. Rockwell tem uma visão, formalmente, que nunca parece deslocada. Nico e Billie são ótimos. Sentem-se as suas habilidades naturais como atores e maturidade, mas também na confiança na direção de Rockwell, porque parece surgir sem esforço.
https://museemagazine.com/culture/2020/5/7/film-review-sweet-thing?fbclid=IwAR3VnliZuFh0ry1ZaRgdnJOQLhgyOx2HkcSbhHIPeDqYwQpXXHAC0h3swJg

Sweet Thing compartilha o seu ADN com diversos trabalhos, como Beasts of the Southern Wild e The Florida Project, mas filtrado pela lente dos primeiros Jim Jarmusch.
https://www.awardscircuit.com/movies/sweet-thing/