Em Sarajevo, uma adolescente na sua procura por validação afirma que fez sexo, pela primeira vez, durante um jogo de «verdade ou consequência» entre alunos do ensino básico. Presa na sua própria mentira, inventa uma gravidez e acaba por se tornar no centro de uma controvérsia que foge do controlo.
Festival Internacional de Cinema de Cleveland (EUA), 2024
Festival Internacional de Cinema de Miami (EUA), 2024
Festival Internacional de Cinema de Vilnius (Lituânia), 2024
Festival Internacional de Cinema Mykolaichuk OPEN Audience (Ucrânia), 2024
Festival Internacional de Cinema de Locarno (Suiça), 2023 – Estreia
Festival Internacional de Cinema de Sarajevo (Bósnia e Herzegovina), 2023
Festival Internacional de Cinema de Cottbus (Alemanha), 2023
Festival Mediterrâneo de Cinema de Montepellier (França), 2023
Festival Internacional de Cinema de São Paulo (Brasil), 2023
Festival Internacional de Cinema de Tessalónica (Grécia), 2023
Prémio de Melhor Realização
Festival de Cinema de Pendance, Toronto, 2024
Menção Especial do Júri
Festival Internacional de Cinema de Locarno, Concorso Cineasti del presente, Suíça, 2023
Prémio de Melhor Atriz e Prémio de Melhor Argumento
Festival de Cinema de Herceg Novi – Festival de Cinema de Montenegro, 2023
Prémio de Melhor Atriz
Competição Internacional de Longas-Metragens, Festival Internacional de Cinema de Marraquexe, 2023
Prémio de Melhor Argumento
Auteur Film Festival, Sérvia, Belgrado, 2023
Dossier de Imprensa
Porque hei-de levar os meus alunos a ver este filme
Cartaz
Conseguimos sentir o coração de Iman a acelerar e a sua cabeça a pensar enquanto a turma inteira aguarda pela sua resposta (a capacidade de Lagumdžija em captar a atenção é o maior trunfo do filme) — para quem já foi uma rapariga de 15 anos provavelmente consegue reconhecer e identificar-se com este paradoxo de desejar e de, ao mesmo tempo, temer a atenção dos seus pares.
Jessica Kiang, Variety
“Visita de estudo” destaca-se especialmente pela forma como dramatiza as dinâmicas sociais e emocionais de quem se encontra nesse terreno delicado entre a infância feminina e a maturidade.
Neil Young, Screen International
Una Gunjak enfrenta as contradições do seu país com coragem e determinação, destacando as absurdidades sufocantes de uma sociedade heteropatriarcal que vê a mulher unicamente como um conceito abstrato, como uma encarnação de um ideal de pureza e controlo que nunca deve ser questionado.
Muriel Del Don, Cineuropa
O que significa ‘tornar-se uma mulher’ na atual era da pós-verdade? E que implicações tem na sociedade de hoje, há 30 anos estagnada na esperança de um “amanhã melhor”? Vivemos situados entre o antigo e o novo, entre o passado socialista e tradicional, de um lado, e a sociedade moderna, do outro.
Quando, há alguns anos, a Bósnia e Herzegovina foi abalada por um escândalo considerável ondesupostamente um grupo de sete raparigas de 13 anos da mesma turma engravidou durante uma visita de estudo, as reações foram de indignação e incredulidade. Para além de terem sido julgadas, acusadas e envergonhadas pelos meios de comunicação nacionais e pelas plataformas digitais, a notícia sobre as precoces meninas bósnias chegou também à imprensa internacional que, enfatizando os pseudo-pregadores morais locais, transformou a história numa verdadeira histeria coletiva. A verdade sobre o que realmente aconteceu já não importava, e isso interessou-me. Mas, o que me chamou ainda mais a atenção foi a verdade pessoal destas jovens. Como estão elas a lidar com a sua sexualidade em desenvolvimento e o que verdadeiramente motiva as suas ações e desejos na sociedade de hoje? Especialmente numa sociedade tão claramente falida como a sociedade bósnia.
Inspirado remotamente neste acontecimento real, “Visita de estudo” é um filme que procura abordar esta questão, subvertendo a narrativa ocorrida e mostrando o ponto de vista da personagem principal para falar sobre a sociedade, as suas normas, os seus valores e a violência perpétua que opera sobre os seus indivíduos.
A história individual de Iman serve, assim, como um veículo para refletir sobre o coletivo que a rodeia – a sociedade em que vive. Iman é uma jovem como qualquer outra da sua idade. Começa por experimentar o desejo e o desejo de ser desejada. Pela primeira vez, vê raparigas, rapazes, homens e mulheres. À medida que se vai tornando consciente da sociedade ao seu redor, o modo como age e as regras e morais que segue, Iman tenta descobrir o seu lugar. Mas, ela é diferente de qualquer outra rapariga. É audaciosa, assertiva, engenhosa, absolutamente incapaz de ser uma vítima, mas ao mesmo tempo, é delirante, ingénua e excessivamente sensível. Quando se apaixona por Damir, acredita que através dessa mistura de encantamento, hormonas em ebulição e amor jovem, encontrará finalmente o seu lugar na sociedade e canalizará a sua própria feminilidade. Através do desejo de ser desejada, obterá esse sentimento de realização e de validação.
Todos os adolescentes estão naturalmente confusos por causa da idade já que vivem ao mesmo tempo como crianças e adultos, mas aqueles que crescem na Bósnia e Herzegovina, são vítimas de uma outra divisão. Por um lado, temos o pior resultado da transição capitalista nos Balcãs, onde a sexualidade emergente é explorada e violada. Por outro lado, temos o novo dogma conservador disfarçado de religião, que, na ausência de outros valores éticos e morais no país prosperou e agora está pronto para punir e humilhar esta mesma juventude.
O tema da dualidade e da divisão retorna ao lar ao afirmar o óbvio: a sexualidade é uma questão privada, mas torna-se inevitavelmente numa questão pública. Como mulher na casa dos trinta anos que está agora a desatar os nós da sua própria formação sexual, como mulher bósnia que observa a sua sociedade e especialmente a sua juventude de hoje, e, por último, simplesmente como feminista – sinto um impulso e uma obrigação de fazer este filme.
Abordagem Dramática e Visual
A abordagem ao tema impõe um registo dramático do filme, sem dúvida enraizado em elementos de realismo. Assistimos a um pedaço da vida, onde nenhum aspeto, nenhuma ação, por maior ou menor que seja, acontecerá sem consequências. Este realismo, no entanto, não fugirá do absurdo, quando necessário, para descobrir a hipocrisia da sociedade de uma maneira direta e objetiva.
Iman e os demais personagens adolescentes são interpretados por atores não profissionais que foram incentivados a se comportarem de uma forma natural e a intervir na linguagem e no diálogo, contribuindo para o som autêntico do filme, e aproximando-o o mais possível da realidade. O elenco foi complementado por atores profissionais que interpretaram os papéis dos adultos, proporcionaram um equilíbrio e uma estabilidade para o elenco. Encontrar a Iman certa foi o elemento mais desafiador do processo e, igualmente, o mais importante.
Ao contrário dos meus filmes anteriores, “Visita de estudo” evoluiu em termos do estilo visual. A câmara está ao ombro como antes, mas mais estável, dando aos atores uma espécie de quadro para atuar, em vez de seguir necessariamente todos os seus movimentos. Isto resultou numa composição particular que reflete os temas e emoções do filme: a tensão, dualidade, a assimetria e as camadas do mundo em que os personagens vivem.
A fotografia privilegiou a iluminação natural sempre que possível. Aproveitei ao máximo a iluminação disponível e prática do local filmando os rostos, corpos e a cidade de uma maneira muito crua e sem polimento.
As filmagens foram programadas para o início da primavera com o objetivo de contrastar o tom cinzento e a névoa de Sarajevo em todo o seu esplendor monocromático com os lampejos de luz e cor vindos dos figurinos dos personagens, dos locais adornados e da cidade.
A estética desenvolvida foi coroada por uma paisagem sonora densa e suja, típica dos bairros urbanos em betão onde os personagens vivem, e pela música hip-hop local desta nova geração, que, com as suas batidas e letras, falam sobre e para a juventude bósnia de hoje.
Realização e argumento: Una Gunjak
Elenco: Asja Zara Lagumdžija, Nađa Spaho, Maja Izetbegović, Mediha Musliović, Izudin Bajrović
Produtores: Amra Bakšić Čamo, Adis Đapo
Co-produtores: Siniša Juričić, Jelena Mitrovic, François Morisset, Gary Cranner
Fotografia: Matthias Pilz
Montagem: Clémence Diard
Som: Igor Čamo
Música: Draško Adžić
Direção de Arte: Emina Kujundžić
Figurinos: Katarina Pilić
Maquilhagem: Lamija Hadžihasanović-Homarac
Direção de Casting: Timka Grin
Una Gunjak nasceu e cresceu em Sarajevo, na Bósnia e Herzegovina. Estudou em Itália e no Reino Unido, onde completou o mestrado em montagem na National Film and TV School (NFTS). Enquanto continuava a trabalhar como montadora, Una concentrou-se na escrita e realização. Em 2014, a sua curta-metragem “The Chicken” estreou-se na Semana da Crítica de Cannes, antes de ser exibida em mais de 300 festivais, incluindo Sundance. Em 2015, o projeto de longa-metragem de Una, “Alfa”, foi convidado para o Atelier da Cinéfondation e para o FeatureLab do Torino Film Lab, onde ganhou o prémio de produção. A sua segunda curta-metragem, “Salamat From Germany”, estreou-se na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes em 2017. “Visita de estudo” marca a sua estreia como realizadora de longas-metragens e abriu o Concorso Cineasti del Presente, em 2023.
FILMOGRAFIA
2023, “Visita de estudo” (longa-metragem)
2017, “Salamat From Germany” (curta-metragem)
2014, “The Chicken” (curta-metragem)
Como é que um artigo de jornal que relatava uma situação atípica – a gravidez de sete jovens durante uma excursão – desempenhou um papel crucial na criação desta primeira longa-metragem?
Descobri este caso num portal de notícias. Na altura, eu e a produtora Amra Bakšić Čamo estávamos a trabalhar noutro projeto. Perguntei-lhe o que achava desta notícia e disse-lhe que, para mim, isto era um filme. A histeria mediática em torno deste acontecimento foi terrível. Toda a gente colocava perguntas que não tinham qualquer relação com o verdadeiro problema, evitando abordar o “buraco” em que estas jovens estavam.
Elas estão presas entre a sexualização extrema do corpo feminino e o dogmatismo e conservadorismo que prevalecem na sociedade bósnia da pós-transição. É difícil compreender esta situação sendo um estrangeiro.
Este exemplo demonstra quão subtis e permanentes são os laços entre o patriarcado e o capitalismo, são verdadeiros aliados. São sistemas em que as mulheres e raparigas irão sempre sofrer. Por que razão a sexualidade feminina continua a ser um tabu tão grande na nossa sociedade?
Quando li os comentários no artigo fiquei furiosa, coisas como “Que tipo de raparigas são estas? Serão prostitutas? Que tipo de pais têm?”. Fiquei indignada ao ver que tudo permanece igual. Achei que algumas coisas poderiam ter mudado, devido à expansão dos meus próprios horizontes e à reavaliação do meu feminismo. Sentia que a sociedade tinha progredido, mas, ao ler este artigo, voltei aos tempos de escola e percebi que as crianças de hoje estão sob uma pressão imensa.
Essa pressão não é apenas fruto das normas sociais. Nas raparigas, essa pressão é muito mais acentuada devido às mudanças evidentes nos seus corpos. Não conseguia parar de me questionar sobre o que elas sentiam. Tendo eu mesma vivido essas experiências, foi difícil lidar com os meus sentimentos num país diferente e perceber que as raparigas são seres onde a sexualidade nasce.
Não me refiro apenas ao sexo enquanto ato, mas a todas as definições de sexualidade aplicadas na sociedade. Como é que, segundo a definição da sociedade, alguém se torna mulher? O que é esperado dela e o que lhe é proibido?
Apesar de ter vivido uma infância fora da Bósnia e Herzegovina certamente diferente, parece haver também um ressurgimento do tradicionalismo e a imposição de restrições ao aborto em partes desenvolvidas do mundo. Como cineasta, como se pode influenciar um público mais vasto e enviar uma espécie de alerta?
Não sou o tipo de artista que reage à realidade com a intenção de dizer: “Deixem-me mostrar-vos algo.” O que quero é levantar questões e inspirar as pessoas a questionarem-se.
Não queria, de modo algum, criar uma vítima com a personagem que desenvolvi. É uma pessoa que aceitamos, mas que também desprezamos porque não conseguimos acreditar nos seus atos. É uma pessoa completa com todos os defeitos que somos levados a julgar, mas com quem mantemos uma ligação humana.
E, através dela, também nos perguntamos: “Será que os meus filhos poderiam acabar numa situação semelhante?” Quis saber se o público se questionaria como é que hoje, na Bósnia e Herzegovina, as jovens vivem a sua sexualidade.
Concede a esta personagem principal vários poderes, presumivelmente para a proteger. Ela não nega o que dizem dela e mantém uma certa forma de controlo sobre a situação.
Dou-lhe poder porque quero empoderar as jovens, mas, ao mesmo tempo, quero mostrar que o poder também acarreta responsabilidades. Ela precisa de aprender que pode ser vista de forma diferente e compreender o poder ilusório que a sexualidade extrema pode oferecer.
O facto de uma mulher, especialmente uma jovem mulher, ter poder de escolha continua a ser o mais importante. Mas nem todas as escolhas são feministas. Precisamos de nos lembrar disso. Isso não significa que devamos condenar essas escolhas. É por isso que o feminismo não é apenas uma etiqueta. Tomar consciência disso tornou-se a essência da minha vida.
O mesmo se aplica à reavaliação da minha relação com o feminismo. Para mim, é essencial aprender como outras mulheres percecionam a sua realidade. É por isso que não posso ditar a alguém noutro país o que é o feminismo e como deve ser aplicado. Só posso escutar.
Como definiria o seu próprio feminismo?
Sei que não é uma pergunta simples, e ainda estou a tentar encontrar uma resposta. No meu caso, talvez seja uma consciência mais apurada dos meus próprios privilégios.
Admito que nunca procurei verdadeiramente defini-lo e é difícil dar uma resposta completa. Claro que devemos pensar na igualdade de oportunidades e privilégios em relação aos homens, na possibilidade de ir à escola, de escolher uma profissão…
Acredito que o maior desafio do meu feminismo reside nas minhas relações com os homens, especialmente nas relações heterossexuais românticas. Lutamos por igualdade num mundo patriarcal. Partimos sempre em desvantagem, não partimos de zero, e isso é profundamente frustrante.
Portanto, se puder fazer a diferença em algum sítio, quero fazê-lo. Se, através do meu trabalho, puder inspirar alguém, ajudar alguém, dizer a uma jovem atriz que ela é o centro do mundo, isso é feminismo para mim. Dizer-lhe que ela não é “a outra”, que a sua existência não se reduz a um simples papel – o de mãe, filha, musa, beleza…
No início, falámos das circunstâncias da pós-transição. Até que ponto afetam as suas personagens? Em que medida são definidas por este trauma transgeracional – vivendo na ilusão de uma paz ainda ensombrada pela guerra?
É a causa de tudo o que lhes aconteceu. Eles são as grandes vítimas da ordem social atual. Os pais destas crianças ainda sofrem de stress pós-traumático. A sua realidade resume-se a tornarem-se famosos e ricos ou a abandonarem a Bósnia e Herzegovina. Os seus valores limitam-se ao TikTok. Este é certamente um fenómeno global, mas por sermos uma pequena comunidade sentimos estes impactos de uma forma mais acentuada. Estes jovens são tão inteligentes e criativos, mas nasceram num mundo já dominado pelos telemóveis.
Numa entrevista, mencionou até que ponto a cultura das selfies define as suas vidas.
Eles não têm fotografias como nós tínhamos. A minha casa está cheia de fotos minhas em criança e nós valorizamos profundamente essas memórias. A geração jovem de hoje não tem essa sorte. Foi um enorme desafio trabalhar com eles no filme e criar uma relação em que pudessem ser eles mesmos e em que pudessem brincar, descontrair e rir. Isso foi essencial para o sucesso do filme.
A cultura das selfies torna-os inseguros. Eles são muito jovens, mas já sabem que são ansiosos e deprimidos. Fazem autodiagnósticos através da internet e das redes sociais.
As fotografias encenadas são apenas uma consequência do desenvolvimento tecnológico, e talvez nem seja o maior problema que enfrentamos. Parece-me que a vida dos jovens retratados no filme ocorre unicamente através da lente de uma câmara de telemóvel. A sua perceção exclui qualquer contacto direto com a realidade, tudo passa pelo telemóvel que se tornou no mediador absoluto.
Aqueles que têm dificuldade em comunicar em situações sociais normais tornam-se cada vez mais alienados e escolhem os meios digitais e os telemóveis. A verdadeira amizade – como, por exemplo, sermos amigos agora, tu conheceres outra pessoa e começares a passar mais tempo com ela, ao ponto de já não me convidares para brincar às escondidas e eu sentir-me um pouco ciumenta – não estou certa de que ainda exista.
No próprio filme, não quis explorar demasiado o mundo digital. É um universo completamente à parte. Mas estes jovens vivem nos seus próprios grupos de WhatsApp, onde são frequentemente colocados uns contra os outros e é ali que as suas relações amorosas são construídas. Trocam mensagens, mas raramente falam pessoalmente.
Tenho receio de que toda a exposição a que estão sujeitos possa afetar o desenvolvimento geral como indivíduos. Pode a empatia realmente crescer nestas circunstâncias? Porque a empatia não é algo com que nascemos, mas é algo que recebemos da sociedade. Estou particularmente preocupada com as raparigas e com a imagem criada pelas selfies que levanta questões como: “Como estou?” ou “Como me veem os outros?”
Deixando de lado o peso que os jovens carregam hoje, que desafio representou trabalhar com tantos jovens no filme, sabendo que não tinham qualquer experiência prévia?
Foi um enorme desafio. Não sabia no que me estava a meter. Mas nunca tive medo. Por vezes foi muito difícil. Os jovens com quem trabalhei eram intensos, mas também sabem retribuir de forma genuína. Era importante para mim que, através dos workshops que antecederam as filmagens, eles pudessem aprender a construir uma cena e, ao mesmo tempo, a apreciar o processo.
Quando Mediha Musliović chegou ao set pela primeira vez – que foi também a primeira vez que os jovens encontraram uma atriz profissional – a reação deles foi incrível. A forma como ela trabalhava adequava-se perfeitamente a eles e começaram a improvisar. Para mim era essencial que, em situações como esta, tudo seguisse o próprio rumo de cada cena, que as partes criadas por eles pudessem ser ajustadas e que o texto que interpretassem fosse enriquecido pela atmosfera criada anteriormente.
Tenho muito orgulho nestas crianças e em toda a equipa. A última manhã de filmagens terminou com lágrimas de despedida.
Este filme está disponível para exibição nos cinemas para as escolas de todo o país!
Os conteúdos abordados neste filme têm importância directa para as áreas de Ciências e de Cidadania e Desenvolvimento, do 3.º ciclo e secundário. No entanto, tendo em conta a sua temática, julgamos que é um filme que interessa aos alunos de todas as áreas educativas.
Condições:
Marcação com 10 dias de antecedência;
Disponível até ao final do ano letivo;
Disponível apenas nos dias úteis, durante o período da manhã ou do início da tarde;
Reservado aos cinemas aderentes, de acordo com as seguintes condições:
Cinemas City (Lisboa, Alfragide, Setúbal e Leiria)
Grupos mínimos de 20 alunos
5,00€ por aluno
Oferta de bilhetes para 1 adultos acompanhantes por cada 15 alunos;
Cinemas NOS (Almada; Aveiro; Braga; Cascais; Coimbra; Évora; Faro; Figueira da Foz; Funchal; Gaia; Gondomar; Lisboa; Loulé; Maia; Matosinhos; Montijo; Oeiras; Paços de Ferreira; Ponta Delgada; Porto; Tavira; Torres Vedras; Viseu)
DISPONÍVEL APENAS ATÉ ÀS 13H
Grupos mínimos de 20 alunos
5,00€ por aluno
Oferta de bilhetes para 2 adultos acompanhantes por cada 20 alunos;
Marcação com 10 dias de antecedência;
Disponível até ao final do ano letivo;
Disponível apenas nos dias úteis, durante o período da manhã até às 13h;
Cinemas UCI (Lisboa, Gaia e Amadora)
Grupos mínimos de 50 alunos
5,00€ por aluno
Oferta de bilhetes para 1 adultos acompanhantes por cada 10 alunos;
Cinemas Cineplace (Leiria, Braga, Funchal, Covilhã, Guarda, Albufeira, S. João da Madeira, Portimão, Caldas da Rainha, Loures, Viana do Castelo, Seixal)
Grupos mínimos de 50 alunos em sessões de manhã / Grupos mínimos de 30 alunos em sessões após às 13h
4,50€ por aluno
Oferta de bilhete para 1 adulto acompanhante por cada 10 alunos;
Cinemas Castello Lopes (Sintra, Barreiro, Santarém, Torres Novas, Guimarães, Maia, Ovar)
Grupos mínimos de 15 alunos
5,00€ por aluno
Oferta de bilhetes para 1 adultos acompanhantes por cada 10 alunos