Em parceria com o Cineclube de Torres Vedras, a Zero em Comportamento leva a 4 de janeiro ao Teatro Virgínia e a 15 de Janeiro ao Cineteatro São Brás de Alportel em parceria com a Associação Cultural Cinemalua, “O Meu Nome é Alfred Hitchcock”, de Mark Cousins, o premiado cineasta por trás de “The Story of Film: An Odyssey”, “The Eyes of Orson Welles e The Story of Film: A New Generation”.
“Mark Cousins engendra uma sucessão de microensaios sobre momentos de Hitchcock” (Luís Miguel Oliveira, Público) “numa deliciosa mentira a que a imitação vocal, absolutamente primorosa do actor e comediante Alistair McGowan, empresta uma pitada de assombração, como se a voz do apelidado mestre do suspense renascesse a partir do além” (João Garção Borges, Magazine HD).
Um filme que examina o autor e o seu legado através de uma nova e radical abordagem: recorrendo à própria voz do cineasta. “Queremos criar a ilusão de que Alfred Hitchcock decidiu finalmente guiar-nos através do além pelo seu notável trabalho: o criador de um dos grandes sistemas de imagem do século XX, um labirinto de prazer e desejo.” escreve na sua nota de intenções Mark Cousins, o realizador que para criar este filme dedicou o seu tempo de confinamento a rever todos os filmes de Hitchcock por ordem cronológica.
Em “O meu nome é Alfred Hitchcock”, Mark Cousins mostra que apesar dos muitos livros e filmes que já mergulharam na vida e obra do realizador que marcou o mundo através da sua peculiaridade, ainda há novas e surpreendentes coisas a descobrir.