Uma noite um grupo de operários percebe que a administração está a roubar máquinas e matérias-primas da sua própria fábrica.
Ao decidirem organizar-se para proteger os equipamentos e impedir o deslocamento da produção, os trabalhadores são forçados – como forma de retaliação – a permanecer nos seus postos sem nada que fazer enquanto prosseguem as negociações para os despedimentos.
A pressão leva ao colapso geral dos trabalhadores, enquanto o mundo à sua volta parece ruir.
Damien, de 17 anos, vive com a sua mãe Marianne, enquanto o seu pai se encontra ausente numa missão militar. Na escola, é vítima de bullying por parte de Thomas, o filho adoptivo de agricultores locais. No sentido de ajudar a mãe de Tom, que se encontra doente, Marianne oferece-se para acolhê-lo. Forçados a morar juntos, a tensão entre os dois jovens torna-se cada vez mais palpável…
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Em New Bedford, Massachusetts, uma família disfuncional leva uma olvidável vida, igual a tantas outras. Num Verão e num acto de libertação, as crianças Billie e Nico, partem numa aventura pelo fantástico e poético mundo da infância, invisíveis aos adultos em seu redor.
Filmado num preto e branco como já não se usa, o filme ganhou o Prémio de Melhor Filme na Secção Generation da Berlinale de 2020.
A 22 de Julho de 2011, mais de 500 jovens participavam num campo de férias político, nos arredores de Oslo, tendo sido atacados por um extremista de extrema-direita armado. Pouco antes de se dirigir à ilha de Utøya, o mesmo homem fizera explodir um edifício governamental em Oslo. Neste primeiro filme de ficção sobre o ataque, conhecemos Kaja, de 18 anos, e os seus amigos. O filme começa quando os jovens, chocados com os acontecimentos em Oslo, estão a tranquilizar os familiares, informando que estão muito longe do local. De repente, o som de tiros destrói o ambiente de segurança. O filme acompanha Kaja, que tenta sobreviver, minuto a minuto.
“É difícil descrever por palavras a vivência daquele horror. A minha esperança é que o filme nos permita compreendê-la para demonstrar ainda mais compaixão por aqueles que – por destino e coincidência – foram apanhados no caos quando o Mal se manifestou.” – Erik Poppe