As divertidas aventuras de um grupo de animais que tentam evadir-se de um laboratório de experiências.
A Fuga para a Liberdade
Clémentine Collard, Jean-Pierrick Muggianu, Gabriel Nguyen, Cédric Nivoliez, Animação, França, 2010, 7'
Quando o lixo só cresce e os adultos não dão conta do problema, uma corajosa equipa entra em ação para derrotar os inimigos do bairro: O atrapalhado Lixeira Furada e seu comparsa, Capitão Sujeira. Uma aventura repleta de imaginação e fantasia, que apresenta o olhar de crianças sobre o lugar em que vivem.
Simon tem que conduzir a sua velha tia Mala e duas das suas amigas, Lydia e Colette até à beira-mar. No caminho recebe um telefonema da sua namorada, Alice, que se torna numa discussão. Como avós judias que o são, as três velhas senhoras vão imiscuir-se, o que, naturalmente, nada resolve…
Nos Filminhos à Solta de Dezembro há muitas surpresas à nossa espera! Vamos ver o que acontece quando uma bailarina se transforma num monstro e uma floresta se transforma em cidade. Um pai diz adeus à sua filha e todos sentimos saudades. Fazemos as malas para ir de viagem mas acabamos a tentar salvar um grupo de animais. Logo depois interrompemos um piquenique porque há um polvo em apuros e tudo acaba com o herzafen a tentar voar. Será que vai resultar?
Centro Cultural Malaposta – Odivelas
6, 13, 20 e 27 Dezembro às 16h15 – Sessão famílias
Sessões para escolas mediante marcação prévia
Bilhetes sessão famílias: 3 €
malaposta@malaposta.pt • Tel: 219 383 100 • www.malaposta.pt
Auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro – Telheiras
12 Dezembro às 11h00 – Sessão escolas (mediante reserva prévia)
13 Dezembro às 11h00 – Sessão famílias
Bilhetes sessão famílias: 4 €
servicoeducativo@zeroemcomportamento.org • Tel: 213 160 057
Museu Coleção Berardo – Belém
6 Dezembro às 16h00 – Sessão famílias
Bilhetes: 4 € • servicoeducativo@zeroemcomportamento.org
Tel: 213 160 057 • www.museuberardo.pt
Teatro Faialense – Faial
28 de Dezembro às 17h00 – Sessão famílias
teatro.faialense@urbhorta.pt • 292 292 017
Auditório Carlos Paredes – Benfica
10 Dezembro às 11h – Sessão escolas (mediante reserva prévia)
14 Dezembro às 11h30 – Sessão para famílias
Bilhetes: 4 € • servicoeducativo@zeroemcomportamento.org
Tel: 213 160 057 • www.jf-benfica.pt
Centro Cultural do Cartaxo
5 Dezembro às 10h30 – Sessão escolas (mediante reserva prévia)
14 Dezembro às 15h30 – Sessão famílias
Bilhetes sessão famílias: 2 €
Tel: 243 701 600 • facebook.com/centroculturalcartaxo
Fórum Cultural José Manuel Figueiredo – Moita
14 Dezembro às 11h00 – Sessão famílias
Entrada gratuita
Tel: 210 888 900 • forum.cultural.jmf@mail.cm-moita.pt
www.cm-moita.pt
Auditório Municipal Augusto Cabrita – Barreiro
13 Dezembro às 10h30 – Sessão escolas (mediante reserva prévia)
13 Dezembro às 14h00 – Sessão escolas (mediante reserva prévia)
21 Dezembro às 16h00 – Sessão famílias
Entrada gratuita
Tel: 212 147 410 • Cultura@cm-barreiro.pt • www.cm-barreiro.pt
É o Maestro que nos ajuda a preparar a sessão do mês. Há monstros para vencer com o Aleksander, refeições para cozinhar com o Mancha e o Manchinhas e tratar da doença estranha do irmão da Miriam. Continuar a ler
A aventura começa com um menino que tem medo de brincar na rua e com o mistério das pinturas por resolver. Logo de seguida, vamos ver o que acontece quando o inverno e o verão se conhecem e descobrir imensas cores diferentes. O galo e a galinha chamam a nossa atenção e até a Miriam vem espreitar esta enorme confusão. Entretanto alguém rouba o Sol e o Mancha e Manchinhas e a nuvem fofinha querem ajudar. Acabamos na selva a investigar um barulho estranho!
Centro Cultural Malaposta – Odivelas
1, 8, 15, 22 e 29 Novembro, às 16h15 – Sessões famílias
Sessões para escolas mediante marcação prévia
Bilhetes sessão famílias: 3 €
malaposta@malaposta.pt • Tel: 219 383 100 • www.malaposta.pt
Auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro – Telheiras
28 Novembro às 11h00 – Sessão escolas (mediante reserva prévia)
29 Novembro às 11h00 – Sessão famílias
Bilhetes sessão famílias: 4 €
servicoeducativo@zeroemcomportamento.org • Tel: 213 160 057
Museu Coleção Berardo – Belém
8 Novembro às 16h00 – Sessão famílias
Bilhetes: 4 € • servicoeducativo@zeroemcomportamento.org
Tel: 213 160 057 • www.museuberardo.pt
Teatro Faialense – Faial
23 de Novembro às 17h00 – Sessão famílias
teatro.faialense@urbhorta.pt • 292 292 017
Auditório Carlos Paredes – Benfica
21 Novembro às 11h – Sessão escolas (mediante reserva prévia)
23 Novembro às 11h30– Sessão famílias
Bilhetes: 4 € • servicoeducativo@zeroemcomportamento.org
Tel: 213 160 057 • www.jf-benfica.pt
Centro Cultural do Cartaxo
13 Novembro às 10h30 – Sessão escolas (mediante reserva prévia)
30 Novembro às 15h30 – Sessão famílias
Bilhetes sessão famílias: 2 €
Tel: 243 701 600 • facebook.com/centroculturalcartaxo
Fórum Cultural José Manuel Figueiredo – Moita
30 Novembro às 11h00 – Sessão para famílias
Entrada gratuita
Tel: 210 888 900 • forum.cultural.jmf@mail.cm-moita.pt
www.cm-moita.pt
Auditório Municipal Augusto Cabrita – Barreiro
2 Novembro às 16h00 – Sessão famílias
Bilhete para sessão famílias: 3 €
Tel: 212 147 410 • Cultura@cm-barreiro.pt • www.cm-barreiro.pt
Existe um bosque ancestral na Península Ibérica que conserva uma biodiversidade extraordinária: é o Montado. Na Idade Média as comunidades rurais decidiram eliminar parte dos bosques que rodeavam as suas vilas de modo a evitar emboscadas por parte de invasores. Esta estratégia bélica foi-se estendendo paulatinamente ao longo das planícies douradas, dando origem a um modelo florestal tipicamente ibérico onde o aproveitamento de recursos conviveu sempre em harmonia com a vida selvagem.
Desde então, as aves mais lendárias do Mediterrâneo constroem os seus ninhos nos ramos destas velhas árvores e, sob as suas copas, uma infinidade de seres participa no banquete dos frutos, enquanto outra multitude de criaturas se esconde nas suas concavidades. Mas acima de tudo, o Montado é um campo de batalha – é o lugar onde os grandes herbívoros se desafiam, onde águias formidáveis caçam, onde, sob a pressão dos mangustos, convivem os maiores répteis da Europa e onde atrás das flores se escondem predadores com as camuflagens mais fantásticas.
Rock Industrial, chamam-lhe. Os Bizarra Locomotiva são, em Portugal, a banda que melhor representa esse grito de raiva e neurose, música para escombros urbanos na era da tecnologia. Formados por Rui Sidónio e Armando Teixeira para participar no concurso de Música Moderna da Câmara Municipal de Lisboa de 1993, que venceram, editaram o homónimo álbum de estreia no ano seguinte. Ao longo de duas décadas, a formação foi sofrendo alterações, a música, ora mais sintética, contaminada pela máquina, ora guiada pelo impulso visceral de um rock mais brutal, directo, manteve um centro definido: A opressão de um homem agrilhoado pela moral e pela tecnologia. É essa a base de álbuns conceptuais como “Bestiário”, de 1998, ou “Homem Máquina”, de 2002. “Álbum Negro”, com texto de apresentação do escritor José Luís Peixoto e com a participação de Fernando Ribeiro, vocalista dos Moonspell, em “O Anjo Exilado”, foi editado em 2009 e é, até ao momento, o último álbum da banda.
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Tó Trips, com passado em bandas rock como os Lulu Blind, e Pedro Gonçalves, vindo da área do jazz, formaram os Dead Combo depois de um concerto do americano Howe Gelb, em Lisboa, em 2003. No ano seguinte, o guitarrista e o contrabaixista editaram o álbum de estreia, “Vol. 1”, primeira revelação de uma música instrumental marcada por latinidade melancólica, muito portuguesa, que acolhe outras referências, como Ennio Morricone, Astor Piazzolla ou Tom Waits. Com “Vol. 2 – Quando a Alma não é Pequena” (2006) e “Lusitânia Playboys” (2008), os Dead Combo marcaram o seu lugar enquanto uma das bandas mais relevantes do cenário português da primeira década do século XXI. Mantendo uma relação próxima com o cinema, colaboraram com realizadores como Bruno de Almeida, Edgar Pêra ou o fotógrafo também realizador Daniel Blaufuks. Levaram até Tallin, na Estónia, integrados na programação da Capital Europeia da Cultura 2011, a banda-sonora que compuseram para “O Homem da Câmara de Filmar”, de Dziga Vertov.
Pioneiros do Hip-Hop português, os Dealema estrearam-se em 1996 com o EP “Expresso do Submundo”. Têm dois álbuns editados, “Dealema”, de 2003 e “V Império”, de 2008. Todos os membros desenvolvem actividades paralelas. Fuse editou “Inspector Mórbido”, Ex-Peão teve a sua estreia a solo com “Máscara” e Maze com o EP “Homem Em Missão”.
Os Diabo na Cruz lançaram o EP “Dona Ligeirinha” em 2009 e, num momento em que a música popular urbana portuguesa estreitava laços com a sua língua, tradições e imaginário, não tardaram a destacar-se como um dos nomes emblemáticos da nova vaga. São formados por Jorge Cruz, que liderara os Superego nos anos 1990, antes de iniciar uma carreira a solo, por B Fachada e Bernardo Barata, também eles actores destacados no actual panorama musical, o primeiro a solo, o segundo enquanto baixista dos Feromona e do Real Combo Lisbonense. Completam a banda o baterista João Pinheiro (também dos Real Combo Lisbonense, Gnu e TV Rural) e o teclista João Gil (You Can´t Win, Charlie Brown). Tendo como ideia fundadora o cruzamento de energia rock com a tradição dos cantautores e as músicas portuguesas de raiz, os Diabo Na Cruz lançaram o seu álbum de estreia, “Virou!”, em 2010. A extensa digressão que se lhe seguiu, e as lotações esgotadas com que se foram deparando, confirmaram-nos como uma das bandas mais populares e respeitadas da música portuguesa actual.
Nasceu nas Caldas da Rainha e ali se descobriu como DJ e produtor. A participação em vários campeonatos nacionais de DJ, de onde saiu distinguido quatro vezes como vencedor, tornaram-no um nome reconhecido no Hip-Hop nacional. A revelação para além do meio chegaria com “Turntable Food”, o seu primeiro álbum, início de um percurso eclético e surpreendente que o encontra, hoje, entre os mais distintos e respeitados criadores da música portuguesa. Para além das edições em nome próprio que se seguiram (“Beat Journey”, em 2009, e “Psychedelic Sound Waves”, em 2010), Ride mantém intensa actividade enquanto DJ, pertence ao Trip Hip Hop Supa e colabora com músicos jazz como Rodrigo Amado, André Fernandes ou Gabriel Ferrandini. Multifacetado, integra a banda de palco de Rocky Marsiano, alter-Ego do MC e produtor de Mars e foi, por exemplo, um dos músicos da banda sonora do espectáculo As Lágrimas de Saladino, do bailarino e coreógrafo Rui Horta.
J. P. Simões nasceu em 1970. Autor e compositor, foi guitarrista dos Pop Dell’Arte antes de dar voz aos Belle Chase Hotel, com quem gravou “Fossanova” (1999) e “La Toilette des Étoiles” (2000). Autor de “A Ópera do Falhado”, estreada em 2003, regressa aos discos dois anos depois com o Quinteto Tati: “Exílio”. Em 2007 edita o seu primeiro álbum a solo “1970” e em 2009 “Boato”, álbum ao vivo onde recolhe canções de todas as fases da sua carreira. A sua actividade estende-se ao cinema. Escreveu o argumento e assinou a banda sonora de “Jantar em Lisboa”, filme de animação de André Carrilho. É também o autor da banda sonora “Pele”, de Fernando Vendrell. Em 2007, editou o livro de contos “O Vírus da Vida”.
O lançamento de uma maquete homónima, em 2005, precipitou tudo. Os concertos e o passa-palavra informático que se seguiu, via MySpace, transformaram rapidamente os Linda Martini como um fenómeno de culto, capaz de esgotar salas antes da edição de qualquer registo oficial. A transformação da maquete em EP disponível no mercado e um single como “Amor Combate” ajudaram a aumentar a visibilidade da banda, formada por André Henriques, Pedro Geraldes, Cláudia Guerreiro e Hélio Morais (também dos Paus e If Lucy Fell), quatro músicos com raízes na cultura punk e hardcore da década de 1990. O álbum de estreia “Olhos de Mongol”, foi editado em 2006. Preservando o caracter visceral do hardrock, o que se revela de forma mais notória nos concertos, os Linda Martini transportam-no para música onde se reconhecem dinâmicas do chamado pós-rock ou a energia dilacerante de uns Sonic Youth. No final de 2010, editaram o seu segundo álbum “Casa Ocupada”.