O documentário traça a jornada transformadora de Patti Smith, desde os primeiros passos em Nova Jersey até à cena punk de Nova Iorque.

Combinando arquivos raros e concertos históricos, o filme revela uma poetisa incansável — poeta, fotógrafa e música — que quebrou barreiras de género, arte e cultura ao longo de cinco décadas.

Aos 20 anos, com pouco mais que uma Polaroid e os versos visionários de Rimbaud na mochila, Patti parte em busca da liberdade artística. A obra documenta a sua recusa em aceitar estereótipos, construindo um legado que vai muito além da música — uma vida transformada em manifesto pelos marginalizados e excluídos.

O documentário  vai ser exibido a 22 de julho no Teatro de Vila Real.